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A Fundação Municipal de Saúde (FMS) ou a disponibilizar canetas reutilizáveis e aplicadoras de insulina para pessoas com diabetes tipo 1 e 2 que fazem uso da substância. O dispositivo, com durabilidade de três anos, substituirá os modelos descartáveis e já está sendo distribuído nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Teresina, conforme a entrega realizada pelo Ministério da Saúde. Até o momento, 50% do total necessário para a cidade já foi recebido.
A transição para o novo modelo de canetas está ocorrendo de forma gradual e é de responsabilidade do Ministério da Saúde. Para receber o novo modelo, os pacientes com diabetes que atendem aos critérios estabelecidos devem comparecer à sua Unidade Básica de Saúde (UBS) para verificar a disponibilidade do material. Caso esteja disponível, o paciente receberá a nova caneta reutilizável após ar pela avaliação da equipe de saúde da família, o termo de recebimento e receber as devidas orientações sobre o uso.

Segundo Rafael Fontenele, gerente farmacêutico da Atenção Básica da FMS, as equipes das UBS estarão à disposição para esclarecer dúvidas sobre o uso do novo material. Além disso, vídeos explicativos e bulas ilustradas com o a o foram disponibilizados para facilitar o entendimento. “As canetas são fáceis de manusear; o paciente permanecerá com o dispositivo por três anos e apenas trocará os refis de insulina NPH e regular conforme necessidade”, explica.
Atualmente, a Fundação conta com 41.606 pacientes com diabetes cadastrados no e-SUS, por meio das UBS. Cerca de 9 mil necessitam do uso de insulina e receberão as novas canetas. “As UBS realizam o acompanhamento dos pacientes com diabetes, garantindo o a medicações e insumos para controle e tratamento da doença”, afirma Fátima Sousa, diretora da Atenção Básica da FMS.
O diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da glicose no sangue. Embora não tenha cura, pode ser controlada. O tratamento adequado envolve alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos e uso correto das medicações conforme orientação médica. Sem o controle adequado, complicações graves podem afetar o coração, olhos, nervos, rins e artérias, podendo até levar ao óbito. No entanto, um acompanhamento eficiente pode retardar ou prevenir esses problemas.
Fonte: Portal A10+