Lucas Vinícius: capitão diz que a possibilidade do corpo estar no rio é remota 1h3p4r

Estudante de Direito está desaparecido há 3 meses; família segue em busca de respostas 331x67

Flash de Ana Paula Barreira - TV Antena 10

O Corpo de Bombeiros, a pedido da delegada Fernanda Novaes, do DHPP, responsável pelo inquérito que investiga o desaparecimento de Lucas Vinícius, voltou a fazer uma varredura no Rio Poti, tentando encontrar o corpo do jovem, que teria se jogado na madrugada do dia 24 de abril em Teresina. O caso completou três meses nesse domingo (24) e segue sem respostas.

Em entrevista à TV Antena 10, o capitão Erisman, do Comando de Grupamento de Busca e Salvamento, detalhou como foram as buscas pelo corpo de Lucas, que de acordo com sua namorada, Gabriela Vasconcelos, se jogou da ponte Juscelino Kubitschek.

  

Lucas Vinícius: capitão diz que a possibilidade do corpo estar no rio é remota
TV Antena 10 / reprodução

  

“Na hora que entrou a ocorrência a gente já designou a equipe de serviço no dia. A equipe foi levantamento no local. No dia seguinte a equipe de mergulhadores já foram pro local fazer mergulho. E as equipes de busca começaram a fazer busca especial”, afirmou.

Durante 20 dias, o Corpo de Bombeiros fez buscas, partindo da ponte Juscelino Kubitschek e seguiram até o rio Parnaíba na cidade de União. Além dos mergulhadores, os bombeiros têm auxílio de comunidades ribeirinhas e de pescadores, que sempre informam o aparecimento de algum corpo, não sendo comum a demora em encontrar alguma pessoa afogada.

“Desse corpo não chegou nenhuma informação, existe possibilidade dele estar enganchado em alguma alguma coisa, mas é muito remota essa possibilidade. Geralmente o o corpo aparece. Muito difícil não aparecer”, revelou.

“Vocês já viram um corpo afogado que ou três meses no rio">Caso Lucas Vinícius: Pais dizem que família de namorada tentou intimidá-los 6r5a4s